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quarta-feira, 20 de junho de 2012

FANUELISMO: Deixaria

FANUELISMO: Deixaria: Se eu pudesse deixar algum presente à você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o ...

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Coragem para o Bom-senso



       -  Hoje recebi o seguinte texto em meu facebook:


     

"{A palavra coragem é muito interessante. Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração". Portanto, ser corajoso significa viver com o coração. E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça; receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica. Com medo, fecham todas as janelas e portas – com teologia, conceitos, palavras, teorias – e do lado de dentro dessas portas e janela...s, eles se escondem.




O caminho do coração é o caminho da coragem. É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido. É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser. Coragem é seguir trilhas perigosas. A vida é perigosa. E só os covardes podem evitar o perigo – mas aí já estão mortos. A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido. O perigo está presente, mas ela assumirá o risco. O coração está sempre pronto para enfrentar riscos; o coração é um jogador. A cabeça é um homem de negócios. Ela sempre calcula – ela é astuta. O coração nunca calcula nada.

O Amor não deveria ser exigente,
senão, ele perde as asas e não pode voar;
torna-se enraizado na terra e fica muito mundano.
Então ele é sensualidade e traz grande infelicidade e sofrimento.
O amor não deveria ser condicional, nada se deveria esperar dele.
ele deveria estar presente, por estar presente, e não por alguma recompensa, e não por algum resultado.
Se houver algum motivo nele, novamente seu amor não poderá se tornar o céu. Ele está confinado ao motivo;o motivo se torna sua definição, sua froteira.
Um amor não motivado não tem fronteiras:
É a fragância do coração.
                         OSHO} "   

         -  Então resolvi escrever uma motivação em vista de outro horizonte:
  
       Nós ocidentais, quase que sem perceber (talvez por força da cultura) somos impelidos a impor oposições entre elementos da nossa natureza e seus derivados... Tanto o coração quanto a mente podem estar sujeitos ao excesso. Por isso cada um na sua medida pode trilhar o caminho para um equilíbrio, pois a paixão tão ligada ao coração "controla" a mente, e gera atributos (pretensiosos) próximos da irracionalidade; vice-versa, a mente (tutora da Razão) quando quer dominar e compreender o todo de alguma coisa, tende a querer negar e controlar os impulsos do coração. Assim ambos precisam se harmonizar, como amigos que se aconselham em vista de um bom-senso ( que só pode existe por essa unidade fraterna, gerando belos atos pelo executor, o corpo (sempre inserido em um contexto de realidades e/ou ilusões) é porta para a externalização. Mas pra isso é preciso coragem, que pede desapego de muitas amarras e medos; agir com coração, abrir-se ao criativo mas sem nada ter que se impor, assim a mente e o coração se confluirão em doçura e força de amor. Creio que essa crítica (objeto da razão) do Osho, atingem os excessos, especifidades de energias que geram desequilíbrio, nunca às harmonias. A razão de Osho, nesse texto são forças boas do coração, em vista da revolução amorosa sobre a realidades. Portanto, a teologia, os conceitos, palavras e teorias devem e podem estar a favor da mesma intenção, um mundo onde cada pessoa conflua sua vida a partir da dimensão do Amor.

                                                                              (L. E. P. de Vasconcellos)

domingo, 4 de março de 2012

Lagarto-Azul: Tai Chi Petrópolis às 06h45

Lagarto-Azul: Tai Chi Petrópolis às 06h45: O Tai Chi Chuan , uma das artes marciais chinesas, é um veículo para o bem estar físico, mental e emocional. Seus movimentos pr...

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Presença na ausência



Compaixão, uma das palavras mais importantes. Seu significado nos remete a capacidade de sentirmos juntos.
Nesses momentos de despedidas sob baladas de eternidade, é preciso mais que nunca ter compaixão com nossa finitude. Só sentimos na certeza desse momento corpo. Somos corpo, e é nele que expressamos a alma, uma doçura divina que sem o corpo gera um profundo silêncio de expressão, mas um barulho tremendo ao nosso corpo que senti apenas por meio seus cinco sentidos. Por isso, é conveniente ter compaixão com o corpo que na sua condição manifesta a certeza de uma saudade, estar órfão por sentir o outro amado como que ausência. Contudo, esse sentimento de ausência também revela o importância do outro, revela a beleza do nosso amor, o quanto queríamos de novo abraçar, sentir com o corpo. Temos nesses momentos de despedida a certeza da real importância do outro em nossa vida. E incrivelmente, temos a ligação e uma presença de alma onde o portal é exatamente o amor, pois nele não há a despedida, nele está condensado toda a presença do outro, tão amado.
O amor, nosso sexto sentido, é preciso ser observado com clareza, pois nele tão sentido na alma ainda corpo, ainda que maquiado de saudade que não pode ser desfeita, não há mais o encontro, há a certeza do outro como presença. Nessa morada, chamada amor, não há nem passado, nem futuro, permanece o laço comum, pura compaixão, pura unidade. Talvez uma prerrogativa divina em nós, "onde seremos NELE e ELE será tudo em nós", uma condição de presença feliz e eterna antecipada na morada (amor) de cada coração. O que de certo modo, faz do coração sinal e lugar dessa eterna presença do outro. Assim o coração, espaço de pura alma, contraria os limites do corpo à realidade do estar sempre juntos. Essa realidade só será percebida ao vir da calmaria, por isso é preciso respeitar a condição corpo que tanto nos serve na descoberta do amar. E sempre de novo nos conduzirá à além de agora. Mas agora é apenas tempo para a compaixão, ternura e deixar que a Graça aja por ela mesma.

Sinceros sentimentos!

Luciano E. P de Vasconcellos