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terça-feira, 5 de dezembro de 2017

A via do destino

"Quando nos empenhamos no bem fazer, executar e distinguir entre os acontecimentos e as circunstâncias, participamos do movimento de tornar o destino favorável"
     (Luciano Vasconcellos.19)

terça-feira, 21 de novembro de 2017


Além no agora

     Ainda haverá o tempo que não passa, onde não haverá mais perdas, onde o reencontro será certo, não sentiremos mais saudades, viveremos a presença e o amor juntos de todos os queridos. Contudo, agora neste tempo, ainda que com a dor de uma eterna ausência, dentro do coração está esta esperança que a vida é mais que este agora. Oxalá, de uma dimensão que agora não vemos, os que amamos continuam sorrindo pra nós, numa mesma esperança de um novo estar, pleno de alegrias."
      (Luciano Vasconcellos.18)

domingo, 4 de junho de 2017

Contemporâneo Amor

"Amor, Amor, Amor!..."

A vida é preenchida de muitos acontecimentos e nem tudo precisa de explicação.
Há de se contentar, pra não se perder, pois encontrar não tem preço, se dá...

Cada um a seu jeito vai direcionando, moldando, uns voando, outros sem sair do lugar, importa estar bem!

Gosto de lembrar de tudo , dos sorrisos como os seus inspirando os meus

Gosto da beleza de amar sem as amarras da posse.

Desejo o afeto gratuito, próprio do acaso do amor, presente que sinto, Livre do tempo

Afinal não se faz planos para o sentir amor,  ele simplesmente acontece!
"Aqui e acolá, aqui e ali" sem sair do coração vai lá e cá, risos da alegria.

No tempo das vivências se fortalece em vínculos, ainda que exija a doçura do cuidado. E o quanto agente se distrai...
Quantos pecados já fiz!

E cuidar é te querer bem, favorecer o seu caminho de felicidade! Alma eterna.

A cada amanhecer gosto de ver a luz do sol pela janela, a esperança ecoa vida, quanta vida!

Gosto de ouvir os passarinhos cantando
Sinto tudo como um paraíso que se anuncia, estou aqui! Tão perto.

E nas dores, faltas, saudades e alegrias, no espelho de seus olhos me vejo par de sua alma.

Então, acho um mundo lindo, diferente do meu, do que eu via...

E na mistura dos dois, tantos mundos, expressamos "Deus" criando os inesperados mundos novos pra nós dois!

Diferente do que esperei,
Diferente do que esperou
E a expectativa como ontem é presente ao que não se sabe do que virá
E a vida flui

Interessante e que eu como vento, movente em liberdade carrego te junto em memórias e pensamentos.
 Incrível, não me prendes e és sempre comigo, chamo isso: Amor.

     (Luciano Vasconcellos.17)

segunda-feira, 29 de maio de 2017

O TEMPO DOS "VANTAGELISTAS"

 O TEMPO DOS "VANTAGELISTAS"

     2017 tem sido um ano de coroamento de fatos e especulações sobre o estrondoso "multiverso" político do Brasil, os excessos nunca foram tão nítidos.
     Algo bom deve surgir! Pressupondo uma sabedoria, quanto a conjuntura de tantos fatos e disse-me-disse, eis um tempo propício de se crer na dúvida.  Optar crer em verdades  ou  mentiras é um estado de inocência, já basta estarmos engolindo desagradáveis sanduíches mistos, recheados de calculados discursos querendo mais absurdas manobras e alienações. Quantos e tantos escândalos ainda virão!? E que bom que aparecem! Há uma esperança.
     "Graças a Deus"!  A pseudo direita não chegou ao poder, pois ainda que por tiro pela culatra, tudo que aparece agora, parece que seria camuflado, e a infeliz e maldita cultura do sentar em cima do rabo um do outro ganharia força em sua perpetuação. É preciso acordar, e muitos estão acordados, não se trata estar de um lado, centro ou outro, se trata de não pactuar com a  falta de integridade patriótica e o poder em benefícios de alguns sangues-sugas. A política só pode ser saudável se feita para o bem-comum de todos, maioria e minorias, e não essa falcatrua em prol de alguns sábios espíritos de porcos dominando o sistema e ludibriando as opiniões dos indivíduos. O Estado é para todos, tem de ser para todos e não para grupos de empresários patrões de políticos. Não se pode tolerar mais isso.
   Fiquemos de olho e com rigoroso senso de crítica, precisamos  muito disto, estamos num momento de muitas incertezas, o jogo é perverso e complexo. Ninguém quer ser trouxa, essa sensação horrível de estar perdido na representatividade de um mar de desonestidade, falta de auteridade e muita expertise.
     Agora com tudo isso por aí, resultado de atitudes abusivas de mesquinhos e assoberbados vantagistas, pode-se ensaiar um novo nome para essa velha corja que se perpetua até agora - os "VANTAGELISTAS" - uma classe nas classes agregando "fiéis" parceiros aos seus interesses e expertises de perversas manipulações, e o povo sua marionete. Seus costumes são desleais ao povo, afinal detém a tecnologia de doutores da desonestidade no exercício e manutenção do poder, a aplicação de técnicas para controlar e tirar vantagens para eles é a regra absoluta. Mas a vida e o tempo tem suas surpresas, afinal são seres finitos numa conjuntura, e estes lá do suposto alto, em sua cética infalibilidade mental,  de seus excessos e próprias  articulações dejetaram sua fétida diarréia sobre todos. E por isso, por hora, é muito difícil discernir quem são os respingados e quem são os dejetores "VANTAGELISTAS" .
     Apesar da encruzilhada com tantas sujeiras, enovar e aperfeiçoar o sistema é preciso, estudar para melhor discernir, acompanhar e participar com responsabilidade. A tensão exige muita atenção.
   Mas será que  depois deste básico aprendizado com todos os acontecimentos, tanta recessão, depois de já ter enfiado o dedo na tomada, depois de bater a cabeça, não vamos perceber o porquê de tantos choques? Do voto ao exercício político da representatividade  todos tem algum grau de responsabilidade. Tudo que acontece é um resultado do nós composto por cada  pessoa, povo e nação. Se cada pessoa não assumir seu papel de participante de uma sociedade,  continuaremos na imprudência de uma política de mal, aí teremos que desistir enquanto indivíduo e enquanto povo. Desperte, tome em suas mãos o poder que nós cabe no papel enquanto povo. Um não as vontades e ações do "vantagelismo".
 
               (Luciano Vasconcellos.16)