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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

•٠•● PESSOAS MAIS QUE ESPECIAIS ●•٠•: Pai de três filhos com autismo conta como aprendeu...

•٠•● PESSOAS MAIS QUE ESPECIAIS ●•٠•: Pai de três filhos com autismo conta como aprendeu...: “Você tem duas opções: ficar chorando na cama, lamentando uma coisa que não vai mudar ou você ir atrás de informação, de ajuda e profission...

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Um tiro no nosso próprio pé! Vandalismo?

    
       Manifestações vindas diretamente do povo apontam para um desejo comum por aprimoramentos de nossos sistemas políticos e seus resultados em variados setores...
     Devemos lutar sempre por uma sociedade justa! Quando se fala por este princípio, o sonhamos pra todos os setores, inclusive para a polícia e suas atitudes no cumprimento de sua real finalidade. As deficiências de cada setor não podem ser uma justificativa  para outros erros. A luta de classes é modo de leitura válido, mas não o único; e será que, necessariamente mudanças acontecem somente  por vias de destruição ou vandalismos? Não acredito que seja um caminho viável para o momento atual... Apesar da genialidade da "luta de classes" está não é uma verdade suprema...mas uma forma de leitura da realidade mui útil. Gente é preciso se desafiar na crítica tanto pessoal quanto coletiva! Esta era um elemento muito comum, em quem a seu tempo desenvolveu e reconheceu a luta de classes. Não sejamos ingênios, justificando atitudes vandalistas, achando que isso é uma reclamação em nome da coletividade, e o praticante do ato, como um mero produto de injustiças, no máximo seria um sintoma de uma doença ou ferida social. Este tipo de tiro no nosso próprio pé, ainda que se tenha a certeza que este ou aquele vândalo haja em nome de uma causa comum, há de se perguntar - quem lhe deu a representatividade pela coletividade? Haje mesmo em nome desta? Sua atitude condiz com os interesses e bens da coletividade? Segundo um espírito democrático é o realmente desejado? Sem dúvida, há condicionamentos que nos são impostos, mas temos escolhas, queremos lutar por escolhas, e apesar da democracia ter suas limitações, esta sendo sujeita a aprimoramentos, apresenta-se como o melhor modo para o interesse de todos. Muitas vezes, o autoritarismo pode começar em atitudes individuais em nome de um ideal pela coletividade, mas sem coerência com a mesma, sem seu aval. Apoiar isto seria retroceder. Pior ainda, avalizaríamos as vantagens tiradas por interesses individuais, nesse momento de reivindicações em nome da coletividade. Vamos continuar, refletir e reivindicar... Temos novas ferramentas...  devemos cuidar por não repetir a cultura da violência e sanar seus estímulos...
                                                                                      (Vasconcellos, L. E. P)

terça-feira, 9 de julho de 2013

Casa da Filosofia Clínica: Sobre os deslizes das margens*

Casa da Filosofia Clínica: Sobre os deslizes das margens*:                                     Um cotidiano inacreditável aprecia sorrir enigmas a quem possui apenas certe...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Lagarto-Azul: Encontro de Tuishou Artes Marciais Clube

Lagarto-Azul: Encontro de Tuishou Artes Marciais Clube:  2º encontro de Tuishou Artes Marciais Clube de Petrópolis-RJ   Encontro de  Tuishou  Artes Marciais  Clube 13 de j...

quarta-feira, 20 de junho de 2012

FANUELISMO: Deixaria

FANUELISMO: Deixaria: Se eu pudesse deixar algum presente à você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o ...

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Coragem para o Bom-senso



       -  Hoje recebi o seguinte texto em meu facebook:


     

"{A palavra coragem é muito interessante. Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração". Portanto, ser corajoso significa viver com o coração. E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça; receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica. Com medo, fecham todas as janelas e portas – com teologia, conceitos, palavras, teorias – e do lado de dentro dessas portas e janela...s, eles se escondem.




O caminho do coração é o caminho da coragem. É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido. É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser. Coragem é seguir trilhas perigosas. A vida é perigosa. E só os covardes podem evitar o perigo – mas aí já estão mortos. A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido. O perigo está presente, mas ela assumirá o risco. O coração está sempre pronto para enfrentar riscos; o coração é um jogador. A cabeça é um homem de negócios. Ela sempre calcula – ela é astuta. O coração nunca calcula nada.

O Amor não deveria ser exigente,
senão, ele perde as asas e não pode voar;
torna-se enraizado na terra e fica muito mundano.
Então ele é sensualidade e traz grande infelicidade e sofrimento.
O amor não deveria ser condicional, nada se deveria esperar dele.
ele deveria estar presente, por estar presente, e não por alguma recompensa, e não por algum resultado.
Se houver algum motivo nele, novamente seu amor não poderá se tornar o céu. Ele está confinado ao motivo;o motivo se torna sua definição, sua froteira.
Um amor não motivado não tem fronteiras:
É a fragância do coração.
                         OSHO} "   

         -  Então resolvi escrever uma motivação em vista de outro horizonte:
  
       Nós ocidentais, quase que sem perceber (talvez por força da cultura) somos impelidos a impor oposições entre elementos da nossa natureza e seus derivados... Tanto o coração quanto a mente podem estar sujeitos ao excesso. Por isso cada um na sua medida pode trilhar o caminho para um equilíbrio, pois a paixão tão ligada ao coração "controla" a mente, e gera atributos (pretensiosos) próximos da irracionalidade; vice-versa, a mente (tutora da Razão) quando quer dominar e compreender o todo de alguma coisa, tende a querer negar e controlar os impulsos do coração. Assim ambos precisam se harmonizar, como amigos que se aconselham em vista de um bom-senso ( que só pode existe por essa unidade fraterna, gerando belos atos pelo executor, o corpo (sempre inserido em um contexto de realidades e/ou ilusões) é porta para a externalização. Mas pra isso é preciso coragem, que pede desapego de muitas amarras e medos; agir com coração, abrir-se ao criativo mas sem nada ter que se impor, assim a mente e o coração se confluirão em doçura e força de amor. Creio que essa crítica (objeto da razão) do Osho, atingem os excessos, especifidades de energias que geram desequilíbrio, nunca às harmonias. A razão de Osho, nesse texto são forças boas do coração, em vista da revolução amorosa sobre a realidades. Portanto, a teologia, os conceitos, palavras e teorias devem e podem estar a favor da mesma intenção, um mundo onde cada pessoa conflua sua vida a partir da dimensão do Amor.

                                                                              (L. E. P. de Vasconcellos)