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sábado, 1 de setembro de 2018

A hora da escolha

"A hora da escolha"

"GENTILEZA GERA GENTILEZA", frase de um "louco" que encantava os bons corações. Eis um tempo onde muitos se sentindo coagidos e sóbrios urgem por "maquinas" de violência como "justiça".
Pelo jeito humanos como Jesus, Gandhi, Francisco e Luther estão fora de moda. Afinal, neste tempo, mudanças pacifistas é algo ultrapassado e sem valor? Existem soluções menos drásticas para os nossos problemas sociais e econômicos? Será que não basta a morte de tantos outros "cristos" anônimos?
Os ensinamentos de amor dos livros sagrados são ou não usurpados pelas interpretações convenientes à medíocres opiniões? Se sim, assim Deus não tem voz, atitudes do bem fazem-se estéreis enquanto as vozes de uma besta  ludibria os corações com sua egoísta verdade histérica. Há um novo salvador, é isso? Por acaso, a política democrática não se dá como mediação e articulações? Ou a política se reduz as propostas eleitorais?
Em tempos de desespero seria muito bom ver que a maioria de nós empenha-se em analisar, pensar duas, tres, quatro vezes... antes de decidir, o equívoco em nome de  "esperancismos" e desequilibrada sede de justiça pode trazer males irremediáveis. Não há um herói! Haverá um corpo político e suas sequelas excelentes, boas, medias ou catastróficas. Vamos acordar!
Ainda há tempo de despertar. Faça seu melhor seja sincero e realista, tente uma boa escolha. Mas antes, informe-se, permita-se duvidar, conheça o máximo sobre todos, busque a imparcialidade, decida por si em consideração aos outros, isso compõe o bem fazer para melhor escolher, é o que podemos nesse momento de escolha! Só depende de cada um em seu melhor. Nenhum de nós é um deus da verdade.
Que prevaleça o bom senso e a responsabilidade, não basta seguir uma onda, ela pode te dar um caixote, saiba surfar. Política precisa ser entendida e assumida como algo que realmente é sério. Vamos cuidar!
            (L. Vasconcellos. 29)

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